sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Luziane, Luziana...


Foi mais fácil para o presidente abraçar e chamar a prefeita de baixinha do que acertar o nome, revelando o grau de intimidade entre os dois. Foi O Povo quem disse:

Foi difícil o presidente Lula acertar o nome da prefeita: Luzianne, Luzianna... menos Luizianne.

Campanha e jornalismo

O Diário fez jornalismo na boa cobertura sobre a visita do presidente Lula. O Povo fez campanha eleitoral, sem pejo. Colocou até uma explicação na foto outdoor da capa do jornal: "em clima de campanha".

O Diário trouxe um popular na capa.

Foto: Fábio Lima
O Diário dedicou cinco páginas para a cobertura. O Povo, só duas. Uma delas em louvor a Luizianne. Até parecia que o propósito da visita era defender a prefeita das críticas "injustas".

Cheia de mãos


Nesta foto de Kiko Silva (p.9 do Diário) teve mão pra todo lado: mão na mão, mão no bolso, mão no ombro, mãos nas costas e ainda teve a mão de Cid, olhando pra baixo.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Alemão silencioso

O Diário tentou justificar o furo que levou, desqualificando a informação do concorrente, sobre a declaração do Alemão, segundo a qual teria havido ajuda de dentro do BC no furto milionário:

A advogada desmentiu a informação de que seu cliente teria acusado funcionários do BC de terem ‘facilitado’ a ação da quadrilha para a retirada do dinheiro da casa forte. “Ele só dará qualquer tipo de declaração quando estiver em Fortaleza sendo ouvido na Polícia Federal. Até lá, ficará em silêncio, conforme garante a lei.”

a advogada de ‘Alemão’ Erbênia Rodrigues, confirmou que ele permanece em silêncio e não deu qualquer declaração à Polícia Federal.

Ora, O Povo deu a informação tendo como fonte o delegado que esteve com Alemão. A advogada só esteve com seu cliente dois ou três dias depois de preso. Enquanto isso, ele revelou muitas coisas publicadas pelo próprio Diário.

Se o jornal queria desmentir a informação do concorrente que lhe aplicou o furo, deveria ter procurado o delegado. Se o delegado desmente, aí sim, teria credibilidade. Agindo assim, é só dor-de-cotovelo.

A frustrada tentativa de desqualificar o furo está na matéria PF prende os ‘laranjas’ do chefe da quadrilha.

Má-fé na Política



Acredito que o autor da coluna Política não assistiu à entrevista de Lúcio Alcântara na TV O Povo e fez uma leitura apressada da matéria de seu próprio jornal. Não acredito que tenha sido má-fé do jornalista (que grafou sem o hífen a expressão). Está na coluna:

Trocando em miúdos, Lúcio Alcântara acusa de má fé a concessão de um gracioso pedido que ele mesmo fez.

Não é bem isso, e seria ingenuidade do colunista acreditar no que ele próprio escreveu. O que o ex-governador considerou má-fé foi o momento em que se deu, não a concessão em si, pois ele a requerera logo que deixou o cargo. Só mais de uma ano depois é que saiu a notícia do ato, que ainda nem foi publicado no Diário Oficial. E vem no momento em que as pesquisas demonstram que Lúcio tem bom respaldo da população para tentar ser prefeito de Fortaleza.

O jornalista, experimentado na política, sabe muito bem como isso funciona, não é mesmo?

A entrevista na TV o Povo está disponível no You Tube, via blog do Povo, no post Tempo e dinheiro.

Para acesso direto ao vídeo, clique aqui.

Projetos eleitoreiros


Luizianne Lins deu razão a seus opositores que acusam os projetos da Prefeitura de eleitoreiros. Na matéria "Vou ganhar as eleições," diz Luizianne (p.19 do Povo), ela disse que vai ganhar as eleições. E revelou o motivo do otimismo: aposta em projetos que diz estarem prontos para deslanchar.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

O silêncio do "inocente"

Quase semelhantes as informações sobre a prisão do Alemão, chefe do bando que levou mais de R$ 164 milhões do Banco Central. Mas o Povo, além do show no tratamento gráfico tanto na capa quanto nas páginas internas, trouxe uma a mais, que se tornou a manchete e a diferença na cobertura. Segundo revelação do bandido, houve ajuda de dentro do Banco Central.

O Diário chegou a pôr um intertítulo SILÊNCIO, na matéria secundária "Federais seguiam os passos do acusado", dizendo que Alemão se recusou a dar declaração. Pelo monte de informação publicada nos dois jornais, ele não ficou mesmo calado. E uma informaçãozinha a mais fez a diferença para o jornal O Povo.


NOTÍCIA PLANTADA?
O leitor Francisco Valtemir Alves, por email, comentou o caso, desconfiando que seja notícia plantada. Ele disse:

"Há uma pergunta a ser feita nesses dois casos:
Se o preso manteve silêncio, segundo o Diário do Nordeste, como é que o jornal O Povo trouxe como manchete principal na capa, como o acusado havia declarado que tinha recebido informações de pessoas do BC, para a polícia?"

Não tenho como responder, mas não acredito. O Povo trouxe duas páginas, investiu em cobertura especial. Seria muito arriscado mentir sobre isso. Mas...

Má-fé na pensão


Na boa matéria Lúcio acusa governo de má fé ao autorizar pensão, O Povo esqueceu de colocar o hífen em "má-fé", no título.

Dois em um

Dois erros numa só palavra, no título de um dos tópicos da Vertical (O Povo). Não há letra entre o U e o P. Se houvesse, não seria N, mas M (antes de P e B).

De novo???

O Povo fala que Heriberto da Cunha estréia hoje no comando tricolor. Mas já havia dito o mesmo no domingo.



Angelim


Do jeito que o Diário publicou na p.19 (Angelim completa 100 jogos contra Cienciano), Ronaldo Angelim já enfrentou o Cienciano 99 vezes. A partida de hoje será a centésima.

O título seria mais claro assim: "Angelim completa 100 jogos pelo Flamengo". O Cienciano poderia vir no sobretítulo, no lugar de "marca histórica".

Fenatec?!

Tenho a impressão de que só o Diário cometeu este erro. Foi assunto em toda a mídia nacional a investigação sobre contratos suspeitos da Finatec - Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos. A suspeita inclui a Prefeitura de Fortaleza e outras gestões petistas.


Fenatec, como o Diário publicou no título e no texto, é a Feira Internacional de Tecelagem.


terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Filme errado


O Caderno 3 do Diário errou o nome do filme vencedor do Oscar, o muito bom "Onde os fracos não têm vez".

Sem alegativa


Alegativa é uma palavra que não existe no dicionário. Mesmo assim foi usada num texto do Diário, na p.5, na matéria CPI vai investigar gastos da Finatec. Está num dos elementos (imagem ao lado):

...estão sendo investigados pelo Ministério Público do Distrito Federal, sob a alegativa de que teriam utilizado a Finatec para estabelecer, sem licitação, contratos de mais de R$ 23 milhões com empresas pertencentes a um consultor comligações com o PT.

A palavra registrada nos dicionários é alegação.

Os irmãos Gomes

Foto: João Luís
O irmão do governador Cid Gomes e seu chefe de gabinete, deputado Ivo Gomes, saiu-se muito bem ao responder ao Diário sobre as críticas ao governo na matéria Para Ivo, a motivação é o momento eleitoral.

Diferentemente do que faz a Prefeitura com sintomas de paranóia política, disse que elas servem para aprimoramento. Sobre o desempenho da indústria, disse que o governo recebe as críticas com humildade.

Destoou porém quando falou sobre o turismo. "Não temos notícia disso, ao contrário, na última estação batemos o recorde de ocupação hoteleira".

Quase ao mesmo tempo em que Ivo dava essa declaração, outro irmão seu, o deputado federal Ciro Gomes, dava entrevista à TV O Povo e se dizia preocupado com o turismo do Ceará, que estava perdendo até para Natal.


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Respostas suspeitas

Luizianne Lins detesta crítica. Toda vida que uma aparece, logo é rebatida como interesses de seus adversários. De memória, algumas pérolas: ciúme dos tucanos (réveillon), gente do Tasso (TCM), sabotagem da oposição, terrorismo (queda da arquibancada). Agora, foi pior ainda. Acusa a revista Época de ser "aparato ideológico" dos tucanos. "É futrica do PSDB", justificou.


A revista fez apenas uma matéria baseada em investigação do Ministério Público de Brasília sobre contratos suspeitos da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), ligada à Universidade de Brasília (UnB). Entre eles, um com a Prefeitura de Fortaleza, no valor de R$ 4,6 milhões.


Se é futrica, é do Ministério Público. Principal argumentação de Luizianne é que houve contratos com a Caixa, com o STJ e TCU, e eles não apareceram na revista. A investigação é sobre contratos suspeitos. Vai ver o MP não os achava assim, só a prefeita. A matéria da Época pode ser lida aqui: Contratos sob suspeita.

Isso não se faz


"Queixas sobre demora fizeram a Sefaz determinar prazo de trinta dias para o pagamento". Esse deveria ter sido o texto de um elemento da matéria Recorde com R$ 8,4 milhões pagos em 2007, na capa do caderno Negócios (Diário). Mas erraram na concordância e ainda colocaram incorretamente uma vírgula, separando sujeito do predicado. Dois grandes erros numa frase pequena e destacada. E ainda, a cacofonia "fez Sefaz".

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Atrativo atrai

Esta foi publicada no caderno Negócios (Diário), manchete da p.8:

Que venha o dilúvio

Erro de tradução ou descuido deu outro sentido a uma declaração de Fidel, na p.2 do Povo. Ou então já é delírio do ditador aposentado por invalidez física e ideológica. Segundo a notícia, o cubano disse que os agumentos contra a aceitação de seu país na OEA são antediluvianos. Obviamente para qualificá-los de antigos, anteriores ao dilúvio. Mas foi grafado, duas vezes, "antidiluvianos". Contra o dilúvio. A troca de prefixos é favorável à ilha, primeira a submergir em caso de dilúvio. Ou Fidel quer fazer pastiche da famosa frase: "depois de mim, o dilúvio". *



* A frase é atribuída a Luís XV, rei da França (1710-1774). Se achava.

No Cultura.com : après moi le deluge (fr) Depois de mim o dilúvio. Frase de Luís XV, segundo alguns, de Mme. Pompadour, segundo outros, pela qual esses personagens manifestavam seu desprezo pela coisa pública. Esperavam que a queda da monarquia só viesse após sua morte.

Redundância


Não dá para estrear velho.

Lobby doméstico

A Vale-Tudo (O Povo) critica a Funcap por não ter renovado a bolsa do cientista José Júlio da Ponte Filho, irmão do colunista, segundo o qual "desestimulando a continuidade de sua notável faina científica".


ELEIÇÕES ADIADAS - a coluna anunciou que as eleições municipais se darão só no ano que vem:



...candidatar-se à Prefeitura no próximo ano.

Único jogo

Na capa do Povo, exemplo de como a posição do adjetivo - antes ou depois do substantivo - pode mudar o sentido. "Jogo único", como foi publicado, quer dizer um jogo singular, sem igual. Como o objetivo é dizer que haverá apenas uma partida no domingo, deveria ter escrito "único jogo deste domingo".


Também na capa, excesso de preposição na indicação do Oscar.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

US of Sobral

Quando vi o título acima na p.32 do Povo, pensei que os tremores ocorridos em Sobral estavam sendo discutidos na campanha presidencial dos States. Afinal, Sobral é americanizada. Mas não, foi apenas uma troca de letras- o F pelo B.


FALTA DE - No título abaixo, publicado na p.25, não se trata apenas da falta de energia. Também de uma preposição.

Ler é melhor que estudar

Bom título na p.4 do Jornal do Leitor (O Povo).

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

De mentirinha

O Povo tá ruim mesmo de títulos. O que vai abaixo pode dar a entender que a passagem vai ficar mais cara a partir de abril. Ou a passagem mais barata vai só até abril. Curiosidade: a redução de apenas 4 centavos estará em vigor, no máximo, no dia primeiro de abril, o dia da mentira.

Caro Eunício

O Povo trouxe um título estranho na p.20, sobre o apoio que o PMDB pode dar à reeleição de Luizianne. O presidente do PMDB pede um preço alto, quer vender caro o apoio.

Erre menos





Erre de menos no título da p. 6 do Vida & Arte (O Povo). Mas, com essa ilustração, quem iria mesmo reparar nesse errinho, não é mesmo? Viva o Brasil multirracial.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Apóstrofo

O Povo trouxe dois casos (Vertical e p.5 do Vida & Arte) de uso inadequado de apóstrofo:










O Vocabulário Ortográfico restringe o uso a apenas três casos:

APÓSTROFO
Limita-se o emprego do apóstrofo aos seguintes casos:

1.º - Indicar a supressão de uma letra ou letras no verso, por exigência da metrificação: c’roa, esp’rança, of ’recer, ’star, etc.

2.º - Reproduzir certas pronúncias populares: ’tá, ’teve, etc.

3.º - Indicar a supressão da vogal, já consagrada pelo uso, em certas palavras compostas ligadas pela preposição de: copo-d’água, (planta; lanche), galinha-d’água, mãe-d’água, olho-d’água, pau-d’água (árvore; ébrio), pau-d’alho, pau-d’arco, etc

Inverno chegando


Viva! O inverno está chegando no Povo, mas só nas páginas internas. Na capa, ainda é quadra chuvosa:



Já na p.6, não só o título mas no texto da matéria o inverno chegou, sem pejo.

Foto do dia, de Evilázio Bezerra, na capa do Povo, o buraco que se formou durante a chuva, na Padre Anchieta.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Marcha a ré


Más notícias para a economia cearense. Primeiro, foi a do crescimento da indústria nacional que atingiu picos, enquanto o Ceará ficou em último, apresentando queda acentuada em relação a 2006. Depois, a redução no fluxo turístico. Mais uma vez, o Ceará na lanterna. E agora, essa manchete do Diário sobre desemprego.

Lembram daquela troca de frases entre Cid e Lúcio, quando ainda se diziam aliados? Ciro e Cid diziam que o Ceará precisava acelerar, que não tinha passado da primeira marcha. Parece que o governo atual engatou mesmo outra: a ré.


CRIAR NOVO - O texto da manchete do Diário trouxe redundância:
Na contramão dos resultados do País, que em janeiro bateu recorde com a geração de 143 mil novos postos, o Ceará eliminou quase cinco mil empregos...
Não podia mesmo gerar velhos postos. Melhor: "geração de 143 mil postos" ou "registro de 143 mil novos postos".


terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Campanha está no ar

Manchete do Povo


Como O Povo anunciou domingo, a campanha eleitoral já começou.

Sem merchandising


O editorial do Povo (O Brasil há 25 na Antártida) fala sobre a presença brasileira na Antártica, mas não grafa uma única vez o nome correto do continente. Fala três vezes em Tratado Antártico, uma em oceano antártico. Ao se referir ao continente, quatro vezes, diz Antártida.O erro se repete na coluna Política. Será que é para não fazer merchandising da cerveja?

ERRO DE CONCORDÂNCIA no título do abre da matéria Nada substitui colo dos pais (p.10):

REGIÃO NORTE, não custa repetir, é onde ficam estados como Amazonas, Pará... O local onde ocorreram os abalos foi na zona norte:




Rio na rotatória

O editorial do Diário (Uso das rotatórias) trocou as bolas neste trecho:
Estão previstas, entre outras modificações, a melhoria da drenagem das águas fluviais,
Águas fluviais são de rio. O autor deve ter querido falar pluviais (da chuva). E ainda repetiu a estranheza "trafegam em torno de 3.500 veículos, o que equivale a um veículo por segundo". Qual seria mesmo a velocidade desse veículo?

Por falar em veículo, esse deveria ser o termo na chamada ao lado, no cabecalho da p.8. Transporte é o ato de transportar, não seria quantificável.

Já na p.7, erro de concordância no título de Curtas:
Bombeiros localiza em rio corpo de goleiro

Território ocupado pela ONU

Enviado por Saulo Tavares

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Você veja


O Povo (p.11) acertou no título, mas errou duas vezes. Grafou antártida na legenda e no abre da matéria. Antártida não está nos dicionários. Um pólo é ártico, seu antípoda é antártico.
O nome do continente é Antártica, igual a cerveja.

Por falar nisso, outra cerveja causa confusão. Bavária é a bebida. O estado alemão cuja capital é Munique chama-se Baviera.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Déjà vu vira miragem

O Diário tentou secar o Icasa. Não deu certo, o Verdão é campeão do primeiro turno.
O título da p.3 do Jogada diz:
Fortaleza vive outro "déjà vu"

Primeiro, não sei a causa das aspas. O normal para palavras estrangeiras é o uso do itálico. O texto é para levantar o astral dos tricolores. Ao afirmar que é um outro déjà vu, queria dizer que o Leão levaria a melhor outra vez. Foi a vitória do sertão sobre o capital.

Grande enigma

O principal título da Vale-Tudo (O Povo) chama à reflexão. Por que tantos erros na coluna?

NÍMIA - Logo no primeiro tópico, esta frase:
Pede-se, por gentileza nímia, ao porta-voz do governo decifrar este grande enigma.
Pelo contexto, imagina-se que esse nímia, até por semelhança sonora, seria mínima. É o contrário, significa excessiva, demasiada.

ACENTOS - No post "pudim de leite", acentuou sem necessidade as palavras "sede" e "ferroa". O mesmo erro está no post "Nocaute", com a palavra "caos".

HÍFEN - No post "Mala direta", esqueceu o hífen no título e no texto interno. E cometeu um erro de informação:
Se o companheiro Nelson Martins insistir em não ceder, que se filie ao PSD e passe a ser liderado por Wellington Landim.
Welington Landim é filiado ao PSB.

MIL VEZES - No post "Bula de remédio", cometeu isto:
Mil vezes preferível preencher seu precioso tempo...
Basta dizer preferível, pois não quantificável.

NÚMEROS - O colunista se mostrou muito ruim em matemática. Disse que este fevereiro, embora bissexto, teve apenas 13 dias úteis. São 18 dias úteis.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Avesso do avesso

Ouvido de uma repórter da Record News sobre o morticínio em universidade de Illinois:

Steven Kazmierczak foi ex-estudante da universidade...

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Lúcio desmente Cid


O blog de Lúcio Alcântara colidiu com declaração de Cid Gomes publicada na matéria do Povo Cid diz que fretar aviões já era prática de gestões passadas

"A prática foi inaugurada pelo atual", diz no post Aviões .

Desatenção


A legenda da foto que ilustra a matéria Moradores pedem mais policiamento (p. 14 do Diário) diz que o secretário "ouve atento os representantes da comunidade de Aracoiaba".

Na foto, o secretário Roberto Monteiro ouve atento o deputado Nelson Martins, líder do governo na Assembléia.