Dor-de-cotovelo
Ontem, num fim de página, em forma de anúncio (não está na internet), o Diário passou recibo da dor-de-cotovelo por ter levado um furo do Povo. Deu com exclusividade a condenação dos envolvidos no furto ao Banco Central. O Diário foi se queixar à Justiça, que mandou uma carta em resposta. A instituição Justiça não dera privilégios. Se houve, foi de iniciativa de algum juiz.
Se o Diário abriu o flanco, O Povo mandou ver hoje, um direto no fígado, em forma de nota de redação (clique na figura ao lado para ampliar).
O Povo rebate de frente a acusação e demonstra que o furo se deveu ao trabalho de acompanhamento dos repórteres. Pois a divulgação já era pública, estava no site da Justiça. Se foi mesmo assim, o Diário pisou na bola e ainda pagou o mico de achar que a culpa era da Justiça, não da incompetência ou falta de sorte sua.
Em outras ocasiões os dois jornais agiram em sentido inverso. A coluna Vertical chegou a reclamar que o Estado estaria sonegando informação ao Povo e passando ao Diário.
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