Não foi pistolagem
No mesmo dia em que o Diário se apressou em dizer que um crime cometido em Jaguaribe foi pistolagem, a polícia desvenda o caráter do assassinato do companheiro de Ana Bruna: vingança. Cai a tese da pistolagem. Ele havia matado um cigano em Caucaia, e a família se vingou. Não foi queima de arquivo. O jornal precisa deletar dos arquivos do computador para não errar nas estatísticas. Eu comentei ontem aqui: Pressa na pistolagem
A matéria de hoje você lê aqui: Elucidado assassinato do ex-PM
No texto final, erro de contas:
Ademir era companheiro da adolescente Ana Bruna de Queiroz, que acabou sendo morta seis dias depois que ele foi eliminado.
O ex-militar foi fuzilado no dia 8 de abril, Ana Bruna no dia 13. Logo, cinco dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário