Pensamento em greve
Ai dos alunos da UVA se o seu aprendizado depender do ensinamento deste professor, que representa os demais. Olhe aí o que foi dito na p.11 do Diário:
O presidente do Sindicato dos Docentes da UVA (Sindiuva), Nicolau Bussons, explica que após uma assembléia entre os professores da instituição, na quarta-feira passada, o corpo docente decidiu continuar a greve. Porém, as aulas serão retomadas no dia 28 . “Caso não haja negociação, após 30 dias do retorno das aulas, a UVA voltará a greve”, explica.
Peraí, peraí, me explica mais uma vez.
O repórter só pode tá brincando com o professor (de que mesmo, hein?) Como é que a decisão foi continuar a greve se as aulas serão retomadas no dia 28? Como é que voltarão à greve se continuam em greve?
Se quiser conferir esse exercício de lógica, clique aqui Professores fecham via em protesto
25 comentários:
Acho que é preconceito contra os professores da UVA. Deve ter sido erro do repórter. heheh
Com certeza foi um engano do repórter. A verdade dos fatos é que na última assembléia os professores decidiram pela suspensão da greve e pelo início das aulas no dia 28/01/08 e caso não haja avanço nas negociações com o governo do Estado, a greve seria retomada.
Prezado amigo,
Certamente essas palavras não foram do Professor Nicolau. Até por que elas são pouco esclarecedoras, não fala de suspensão de 30 dias da greve que é o que foi aprovado em assembléia, por força de uma articulação legítima do Governo Cid Gomes. Acho que seu comentário deveria apontar mais para a forma como a mídia trata o assunto de GREVE DOS PROFESSORES DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS DO CEARÁ e não para denegrir a imagem de uma pessoa de bem como o prof. Nicolau.
Perceba que a mídia tenta iludir as pessoas com informações nebulosas e pensei que aqui no seu blog encontraria questionamentos nesse sentido. Me enganei.
PS: Só pra citar, prof Nicolau é do curso de Zootecnia da UVA.
A "falta de sentido" da frase em questão pode ser justificada por vários motivos, como, erro de interpretação ao se redigir a fala do professor ou puramente erro de redação, ou mesmo confusão por parte do professor que deu entrevista em plena avenida no afã do momento, querendo em curto tempo contextualizar todo o momento. Bem, o fato é que é muito irresponsável e tendencioso julgar um professor ou colocar em questão a sua competência profissional tendo como base um simples fragmento jornalístico. Isso é sensacionalismo fútil, é forçar a barra para tentar legitimar uma postura escrachadamente preconceituosa. Esse tipo de comentário só comprova o nível de leviandade e de pouca ética de seu autor, que por isso não merece nenhum crédito.
Isorlanda Caracristi
Profa. Dra. do Curso de Geografia da UVA
Mário Macedo,
Não sou um leitor profissional. O que me chama atenção, publico por aqui. Aceito de bom grado as indicações de leitores para detalhes que não percebo. O blog está aberto a suas considerações. Quando vir algo de estranho na mídia sobre a greve dos professores, é só avisar. E eu vou atrás. Fique à vontade, não conheço o professor que vc defende. Por isso, nem cito nomes. Vale o que está escrito, e me pareceu muito estranho. E não houve, até hoje, retificação da frase.
Grato pela visita.
A profa. dra. do Curso de Geografia da UVA Isorlanda Caracristi deu mais uma prova do pensamento em greve. Disse que é leviano julgar "tendo por base um simples fragmento jornalístico".Bem, eu só dispunha daquela frase doida, até hoje não corrigida. Ela tinha o blog todo para ver e resolveu julgá-lo tendo por base apenas esse fragmento bloguístico.
De qualquer forma, seja bem-vinda.
Vendo seus comentários sobre os comentários, caro André, me parece que você se interessa muito pelas formas e pouco pelos contextos. Inadvertidamente você cai no mesmo julgo ideológico que cria quando só observa as formas, muitas vezes tortas com que o jornalismo cearense trata as questões políticas no estado. E aproveitando o ensejo, convido-lhe a interpretar mais, a ler e estudar mais um pouco, para sair do seu formalismo alienado, ou seja daquele que abre mão, ingenuamente ou não, da sua condição de criador da história e de nela agir e criticar!!!O professor da UVA, que falou para o Diário do Nordeste é um a pessoa muito séria e comprometida. Se ninguém foi procurar corrigir o que estava mal dito no jornal não foi por flata de atenção, mas é que estamos vivenciando um momento muito crítico na Unversidades cearenses, o qual você está convidado a acompanhar, inclusive para ter um pouco mais de cuidado com o que emite por aí. Seja bem vindo à luta, e procure ir além das formas, às vezes elas também deformam o ser. Pense nisto!!!
Engraçado, seu blog até ganhou ibop!!!!!
Aceitei o convite do anômimo, interpretar, contextualizar a fala estranha do presidente do Sindiuva. Tenho a impressão (pois não tenho as informações) que o professor não quis assumir que a UVA suspendera a greve. Poderia parecer falta de liderança. Daí aquele cincunlóquio que me motivou a comentar. Veja bem, é só uma tentativa de interpretação.
Quanto a dizer "Se ninguém foi procurar corrigir o que estava mal dito no jornal não foi por flata de atenção, mas é que estamos vivenciando um momento muito crítico na Unversidades cearenses" não justifica.
Iria consumir menos tempo do que foi levado para postar esse comentário.Era só passar um email para o jornal. Ainda há tempo: opiniao@diariodonordeste.com.br
Amigos, a identificação é opcional. Mas inventem pelo menos um apelido. Se não fica difícil de me referir ao Anônimo. Só se quiserem.
Serão sempre bem-vindos, com a bênção de Deus.
Caro André, recebi por e-mail, que esta circulando pela rede de professores da UVA, sua critica sobre minha pessoa. Infelizmente você foi bastante infeliz na sua interpretação, compreensível para quem nao tem olhar jornalistico, porém perigoso pois coloca sua critica no campo pessoal sem nenhuma consulta prévia e isto tem repercussão na vida das pessoas. Queria deixar claro que em nehum momento disse à reporter do Diario do Nordeste que a GREVE da UVA nao havia terminado, tanto que esta declaração não esta entre aspas, procedimento comum quando se relata um depoimento do entrevistado. O que disse realmente foi o que esta entre aspas na reportagem que foi a decisão da Assembléia de dar uma trégua de 30 dias para negociação, caso isto nao se efetive os professores se comprometeram a retornar a greve automaticamente. Portanto não é uma fala isolada é uma decisão do coletivo. Espero que com estes esclarecimentos você se redima as criticas feitas e na proxima vez procure ter um pouco mais de cuidado quando sair distribuindo suas observações. Prof. Nicolau Bussons ( Presidente do SINDIUVA).
Grato,
Nicolau de Lima Bussons
Presidente da SINDIUVA
Caro Nicolau,
O senhor começa com mais um problema de pensamento. Não fiz crítica pessoal, nem citei seu nome. A crítica foi em relação às suas palavras. Achei-as estranhas e ainda mão mudei de idéia. Não há nenhuma relação em não ser jornalista, meu olhar seria o mesmo. Se o senhor quer deixar claro que não disse aquilo ao jornal, deveria ter se dirigido a ele. Pois assim como eu tirei as conclusões, que o senhor julga infelizes, milhares de leitores que tampouco são jornalistas, também podem estar com essa mesma idéia. Ou pior, quem sabe?
No seu comentário acima, depois de dizer que não disse aquilo ao jornal, voltou a dizer que não era uma fala individual, mas do coletivo.
Fiquei ainda mais curioso: se era uma fala do coletivo, por qual razão o senhor não se apressou em pedir a retificação ao jornal? Bastava um email, com um texto menor do que este do comentário.
Por enquanto, não tenho por que me redimir do comentário. Ao contrário, a forma como se expressa é mesmo confusa, pelo menos por escrito. E aí, sim, é possível que o senhor tenha querido dizer algo diferente do que entendeu o repórter.
Um esclarecimento: não ando distribuindo minhas observações. Publico-as aqui em homenagem aos meus quatro leitores.
Outra informação. Não só as aspas contam o pensamento de uma pessoa, elas indicam literalidade.
Já que o senhor me deu sugestão, também apresento uma: peça pro jornal retificar a fala do coletivo. E eu me apressarei em informar meus quatro leitores que o erro era do jornalista.
Cordialmente,
André
Andr� � a �ltima vez me reporto a voc� at� porque tenho mais o que fazer. Se voc� considera que as palavras " Ai dos alunos da UVA que dependerem do ensinamento deste professor....., " professor de quem hein? ..., acompanhado logo depois do meu nome e do cargo que estou a frente atualmente no sindicato n�o s�o criticas pessoais eu n�o entendo mais nada.A mim n�o interessa ficar respondendo a jornal e seja l� quem for, o fato de esta respondendo a voc� � porque voc� me ofendeu sem nem a menos me conhecer nao como pessoa mas como profissional.j� me aconselharam lhe processar mas acho que a justi�a tem coisas muto mais interessantes a resolver, penso que voc� esta come�ando agora e tem muito o que aprender. Chega de papinho virtual. Abra�os e boa sorte com seu site.
Nicolau,
Sei que o debate é mesmo cansativo. É mais fácil pegar um microfone e falar para os que pensam igual a nós e esperar aplauso. O confronto de idéia exige pensar, e isso é muito custoso para muitos.
Você errou de novo, não citei seu nome. Transcrevi o que estava na matéria do jornal, quem citou seu nome foi o repórter.
Se não lhe interessa responder ao jornal que "deturpou" suas palavras a ponto de o fazer parecer ridículo, é uma decisão sua. Me parece argumento frágil, de quem foge da verdade.
Você mesmo disse que as palavras não eram suas, mas do "coletivo". Como presidente de um sindicato, creio - no ofício de aprendiz e iniciante - que o senhor deveria ter muito zelo por ela. O senhor poderia até deixar pra lá se fosse algo pessoal. Mas quem fez questão dizer que elas pertencem ao coletivo foi o senhor.
Quanto ao conselho de entrar na Justiça contra uma crítica tão bobinha demonstra a qualidade de seus amigos e conselheiros.Inépcia.
Também desejo boa sorte em sua profissão e carreira política.
Cordialmente,
André
Sr. André.
Tenho acompanhado toda esaa situação em torno da greve das universidades cearenses - públicas estaduais. A greve é um instrumento que reconheço como legítimo de qualquer categoria. Porém, creio que ocorreu um exagero dos professores pois sei das negociações, em torno da proposta do governo do Estado.
Mais recentemente achei estranho a direção do sindiuva informar que a decisão da assembleia que aprovou a suspensão da greve tamvbém prevê a volta automática da greve se as negociações não avançarem em trinta dias. Isso não aconteceu. Ficou definido que haverá uma assembléia para avaliação e uma deliberação se a greve retoma ou não. Duas amigas que estiveram no auditório da uva confirmaram a mesma proposta. Quem está com essa história de automático é a diretoria do sindicato.
Antes de transferir o meu curso para a uva tive uma pequena experiencia com a luta de um sindicato em Fortaleza. AGORA EU QUERO É QUE O PRESIDENTE DO SINDIUVA ME DIGA COMO É QUE UMA CATEGORIA VOLTA PARA UMA GREVE AUTOMÁTICAMENTE!!! ATÉ HOJE NÃO ENTENDÍ ESSA HISTÓRIA!!!!
Karine,
Eu tinha achado mesmo estranho aquele "retornar automaticamente". Sempre soube que, nesses casos, passado o prazo, marca-se nova assembléia para deliberação. É uma das oportunidades de mobilização.
Mas concedi, podia ter sido mais uma deliberação surreal. Deixei pra lá, já estavam me chamando de preconceituoso.
Valeu, Karine.
Volte outra vez.
Sr. André,
Para encerrar o meu comentário, achei pouca preparada uma professora que estava na mesa na assembleia que decidiu a suspensão da greve. Acho até que a confusão do presidente do sindiuva se deu, também, por conta da atidude de ameaça de cair fora da reunião depois do resultado da votação.
Membros do sindiuva, vamos ter mais equilíbrio. Movimento sindical se faz com credibilidade. Aquela noite foi trágica, uma demonstração de imaturidade dos comandantes.
Fica mesmo bem claro que a sra. Karine não esteve na mal fadada assembléia onde estiveram presentes, em maioria, professores que deveriam estar ministrando aulas na UVA, mas infelizmente, estão é bem longe do cotidiano daquela universidade!Pois bem, foi essa maioria que decidiu SIM, suspender a greve por trinta dias e, no decorrer destes, tentar-se-iam negociações com o governo do estado. Em não havendo qualquer manifestção do governo, a greve retorna AUTOMATICAMENTE!Essa foi de fato a decisão da assembléia, e afirmo com toda a certeza, pois eu estava presente no evento e tive acesso à ata do mesmo! Se a Profa. Karine está confusa, que compareça às assembléias, pois verá e ouvirá de seus colegas, que acompanham o movimento a mesma coisa. O que se deve estranhar, caros André e Karine, é que professores que há tempos não vão a Sobral trabalhar na Universidade onde estão oficialmente lotados, apareçam lá só para "suspender" uma greve!Talvez você até seja um deles, não é Karine?????Quanto ao sindiuva ter ou não equilíbrio, a senhora e o senhor André podem emitir o que bem entenderem, o importante é que os docentes do Estado do Ceará, não emitem os mesmos juízos de valor que os dois estão a emitir!Abraços aos dois e recomendo sr. André que estude mais!!!!Assim como recomendo a sra. Karine que compreça de fato à IES, na qual diz que trabalha para falar mais apropriadamente do que parece não saber ao certo!!!!!A senhora está assim demonstrando que não tem uma vida mais intensa na IES que diz ser docente. Isso soa mal, pois todos os professores que dedeicam-se à UVA, em Sobral, sabem muito bem o que se passou naquele dia!!!
Caro Anônimo,
Prefiro as palavras de Karine, pelo menos ela escreveu direito e não se escondeu no anomimato. Tenho uma penca de razões para suspeitar que o senhor não é professor da UVA. Ou então a coisa por lá está muito ruim mesmo, tendo em vista a qualidade do seu texto.
Mesmo assim, aceito seu conselho. Vou estudar mais.
CARTA DE REPÚDIO
A Assembléia Geral de Professores da Universidade Estadual Vale do Acaraú (Sobral - CE), realizada em 16 de janeiro de 2008, cujo objetivo precípuo foi a avaliação do movimento grevista (avanços, impasses, etc), tornou-se uma grande balbúrdia, provocada em razão da presença de docentes ausentes do cotidiano acadêmico há tempos, alguns ocupantes de cargos de confiança da Administração Superior desta Universidade, extremamente distantes do clamor desesperado dos estudantes por melhorias nas condições de ensino, e que, em "única apresentação" no cenário da batalha social em curso (cuja linha de frente devemos ocupar em proeminente posição), propuseram e votaram a suspensão da greve por trinta dias, a contar de 28 deste mesmo mês, para o avanço das negociações.
Interessante lembrar que nossas Universidades irmãs (URCA e UECE) não opinaram pela suspensão da paralisação de suas atividades, por entenderem que esta é o grito último de uma classe social oprimida, e, esgotadas que estão as hipóteses de superação serena da opressão, a única via de ação. Ora, portanto, se não há negociação em tempos normais, a qual persiste na aurora de um movimento grevista, é lógico pensarmos que a suspensão da greve surtirá algum efeito benéfico para a concessão dos benefícios que se pleiteiam?
O resultado da Assembléia do dia 16 foi um ato contrário aos nossos interesses, que devem transcender o mero testemunho de aulas, e alçar os patamares da apreensão de um ensino público, gratuito e de qualidade - objetivo há muito apedrejado e abandonado em nossa Universidade.
Nós, do Movimento Estudantil Luta e Resistência (MELUR), em prol do alcance de uma Universidade fundada no acesso gratuito, na cuidadosa manutenção dispensada ao bem público, e, em especial, no oferecimento de um ensino de qualidade, REPUDIAMOS a manipulação da assembléia ocorrida em 16 de janeiro último, encabeçada por professores "convenientemente convocados" pela Administração Superior da Universidade, alheios à realidade do movimento grevista, por entendê-la uma manifestação de marionetes operadas por interesses nefastos.
É fato notório que os professores grevistas incluíram no corpo de suas próprias exigências a luta pela implementação de uma política efetiva de Assistência Estudantil em Sobral. Este pleito vem sendo defendido com afinco pelo movimento paredista, em diversas ocasiões em que a negociação com o Governo do Estado foi intentada. Contudo, em razão da ferrenha intransigência do Governo em abrir negociação real e efetiva com qualquer categoria paralisada, oriunda de uma orientação ditatorial, bem como a sua teimosia em abandonar o uso de "moleques de recado" e porta-vozes inócuos, toda a lista de pedidos, aí inclusos os anseios das demais universidades estaduais, encontra obstáculos até para a discussão, e, como não poderia ser diferente, para o atendimento. Desse modo, grande se afigura o descaso com uma parcela humana tão intrinsecamente ligada ao desenvolvimento do Ceará.
Pense, observe e atente para a verdade dos fatos! Nossa Universidade agoniza, e manter-se inerte apenas contribui para a piora das condições desta Instituição. Não basta apenas conhecer os erros, mas indagar a razão deles, e, com força, lutar para corrigi-los! Tenha em vista que a UEVA não é somente o trampolim para a sua formação profissional, mas o nascedouro das idéias que irão lhe acompanhar por toda a vida. Participe!
Movimento Estudantil Luta e Resistência - MELUR
É bom estudar mesmo, André!Talvez assim você seja aprovado em algum vestibular para a área de Comunicação Social ou Jornalismo, quem sabe até Letras!!!Ah, tente para uma Universidade Pública, não pague para passar!!!Eu sou docente com muito orgulho e se meu texto não lhe agradou, fazer o quê?!O blog está aberto e já vi vários comentários seus inexpressivos, sem estilo algum e com bastante mau gosto sobre diversos assuntos. Por isso lhe recomendo estudar mais. E pra quem se pretende despretensioso politicamente, você não está passando de uma marionete, pois é isso que a tal Karine está fazendo com você. Ela bem sabe que na UVA em Sobral há vários problemas de ordem política, onde o ex- reitor Teodoro Soares manda e desmanda naqueles que lhe devem favores, e que, há um grupo de professores e alunos que lutam contra isso, basta dar uma olhadinha no site do Ministério Público Federal e ver quantos processos foram movidos contra o citado reitor. Basta também fazer um levantamento do quadro de docentes efetivos da UVA, em Sobral, e ver quantos estão trabalhando de fato na IES e quantos estão por aí a assumir cargos em outras instituições, inclusive privadas, recebendo salário como docentes da UVA. Bem, se o SINDIUVA precisa de uma diretoria com pessoas mais equilibradas, é bom conhecer estas que estão à frente da atual diretoria e constatar seus trabalhos acadêmicos, as suas responsabilidades dentro da Universidade e daí poder questionar que desequilíbrio é este. Afinal, alguns deles qualquer dia poderá estar em outra IES, por que não agüenta mais receber o pior salário pago aos docentes das universidades públicas do Brasil. E olha que eles são prepardos, basta dar uma olhadinha na Plataforma Lattes do CNPq, pra ver a produção científica dos mesmos.
Até mais, e espero que o seu blog "mirando a mídia" não se transforme em "beirando a baixaria"!
Equilibre-se!!!!Paz e bem!!!
Continuarei anônimo, pois há mais motivos na vida para me expor!
Abraços e força sempre.
Estude!Recomende isso a Profa. Karine também!
Melur, Ueva, IES...que povo estranho. Ei, a briga aí é com vocês. O professor só veio parar no blog, de mídia de crítica, apareceu num jornal, com palavras desconexas.
Se quiser me botar no meio, ao menos escreva direito, ou só os seus vão lhe entender. Estou estudando.
Bem na paz.
Sr. Professor Anônimo,
Será se é mesmo professor da UVA?
Não existe volta de greve AUTOMÁTICA. Isso somente confirma que esse pensamento vem de um grupo que quer "ganhar no grito".
A UVA tem problemas como tem as demais universidades no Brasil. E quer saber? Foi aqui que consegui retomar os meus estudos e por isso sou grata à Universidade, e sei da sua importância para essa região, que é muito pobre. Aqui existem muitos alunos que não conseguiram uma vaga na universidade, em suas cidades e deveriam pensar nisso. Para ilustrar, cito: Parnaíba, Teresina, São Luis e mesmo Fortaleza.
O que temos que fazer é, de fato, lutar por melhorias de suas condições de existência, para que possa dar respostas à sociedade (será se a sociedade espera alguma resposta?) e dar um crédito de confiança ao governador que é um sobralense, foi apoiado pelas forças políticas mais expressivas do Ceará e por isso, acredito, terá sensibilidade nesse assunto.
Repito, acho a greve um instrumento legítimo de reivindicações do trabalhador, mas na situação atual, o recuo da greve não pode ser entendido como derrota.
Agora, sustentar que aquela assembléia decidiu por volta automática da greve, caso não ocorra avanço nas negociações, no prazo de trinta dias é forçar a barra. É querer que todos nos vejam como ridículos. E isso eu não sou.
Desculpe-me, "professor" anônimo, mas justificar a volta automática, porque está escrito na ata! Para mim, isso é uma piada. Aquela direção não mereceu, naquela noite, (e nas outras?) um pingo de credibilidade. Você viu que, após o resultado da votação, quase se retirou da coordenação da reunião? O que esperar como reação daqueles dirigentes? Como acreditar na ata? Quem foi o autor da proposta?
Estou cada vez mais atenta e vou pedir aos professores que não deixem que o silêncio sensato da maioria seja engolido pelo barulho de uma minoria.
Sr. Professor anônimo, por último, não agrida as pessoas por tão pouco. Tenho muitos trabalhos a fazer. Espero que o semestre chegue ao fim e que o melhor para todos aconteça.
KP.
Sra. Karine, me espanta que a sra. não saiba que a proposta que teve vitória na mal fadada assembléia de professores que suspendeu a greve foi de autoria de um professor que faz parte da administração da UVA, chamado Igor Pimentel e endossada por clodoveu Arruda, este último assumiu publicamnete acreditar no governo que a sra acredita tanto. Então a sra engana-se completamente em jogar a culpa na diretoria do SINDIUVA, pois esta estava tão somente na condução da assembléia e não controlando a votação!!!E não vi a diretoria se retirando da assembléia, pelo contrário, a professora que coordenava a mesa tentou retirar a responsabilidade do SINDIUVA em conduzir a suspensão, e que logo em seguida afirmou retirar o que tinha dito e pediu desculpas aos seus colegas publicamente. Mas agora entendo o seu discurso, pois a senhora é uma defensora dos cursos pagos da UVA, aquela de que todos falam muito mal, inclusive é taxada por sua falta de qualidade, até mesmo nos estados que a senhora elenca, então é fácil entender que não está defendendo um PCCV para a melhoria de vida dos professores e encontra coro na contraposição do sr. André, o qual não conhece a realidade da UVA e fica a bradar com o que a senhora escreve. Eu não agredi ninguém, e estou ciente de que se a senhora se doeu é por falta de iniciativa política. Desamarre-se dos podreas poderes!!!Isso é muito mais agressivo pra sua vida!estude e tente se livrar daqueles que lhe oprimem na UVA!Olhe a Universidade Pública e Gratuita omo uma instituição séria e de valor científico que a sra. com certeza terá mais valor enquanto profissional!!!!Boa tarde e busque outros meiosm pra se limpar da sua história alienada com a topa de Teodoro Soares, afinal ele não é tão poderoso assim!!!!Até a luta na UVA Pública e Gratuita!!!Os institutos não garantem nada a ninguém, se a sra realmente for uma professora efetiva da UVA, e tiver o mínimo de interesse pela melhoria de seu salário, deveria inclusive estuda a proposta de PCCV que o seu adorado governador elaborou e entender se aquilo é bom ou ruim para a sua carreira, se é que a sra sabe o que significa, pois até oa professores que não se engajam na luta do SINDIUVA, param os dirigentes para saber o que vai acontecer com eles. A próxima assembléia de docentes da UVA aconterá no dia 13 de fevereiro, reserve um tempinho para comparecer, já que parece ser tão ocupada!É aberta a todos!Um forte abraço!
Paz e bem!
Estude, é bom para a ascenção funcional!!!!!!
O cara � professor da UVA, manda os outros estudar, mas escreve malfadada separado (mal fadada) e asces�o com � (ascen�o).
Quanto a universidade p�blica e gratuita, pura balela. S� os estudantes ricos passam no vestibular. E os que se formam l� (a maioria riquinho) n�o presta nenhum tipo de servi�o para a sociedade.
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