Me poupe
Meio sem pé nem cabeça o artigo de Dalviane Pires (editora do Núcleo de Comportamento e Cultura), a começar pelo título O POP NÃO POUPA NINGUÉM (leia aqui).
Começa com a obviedade de que a visita do papa foi "sem dúvida, de grande valia para a Igreja Católica".
Para terminar o parágrafo, disse que a maior nação católica "conseguiu transformar o carrancudo Ratzinger em um homem de sorrisos e de palavras emocionadas". Meu Deus, terá sido mesmo o Brasil que produziu essa transformação? O papa vem surpreendendo desde que assumiu a chefia da Igreja. Obviamente, porque deixou de ser aquele pastor alemão, cão de guarda da doutrina, para ser o chefe da Igreja. A autora tinha visto muito pouco as aparições de Bento em Roma. Só isso explica.
E termina com o nonsense: "afinal de contas, o pop não poupa ninguém". Alguém poderia explicar...?
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