Pau no Diário
O Diário de hoje traz a terceira matéria sobre a festa de Santo Antônio em Barbalha.
Na primeira (sábado, 19/5), falava apenas dos preparativos da festa. Já O Povo dizia que o pau da bandeira havia sido apreendido pelo Ibama. Mesmo com uma sucursal na região, o Diário levou furo. Tratei do assunto aqui.
Na segunda matéria(domingo, 20/5), noticia que o Ibama liberara o pau, de cuja apreensão os leitores do Diário não tinham sido informados. Comentei aqui outra estranheza. O texto disse que o pau passara a noite na sede do Ibama, no Crato.
Hoje, com destaque na capa, volta ao assunto, ouvindo personalidades sobre o impasse entre a tradição da festa e a lei ambiental. De novo, o texto não passa recibo dos erros anteriores. No de hoje, fica claro que o pau de aroeira não deixara o sítio, em Barbalha, de onde foi arrancado, para pernoitar no Crato. Ele será levado diretamente do sítio Roncador até a igreja, num percurso de 5 quilômetros.
Ô coisinha difícil para esse jornal é reconhecer um erro. Também, até a autocrítica é terceirizada...
3 comentários:
André
boa a iniciativa. Precisamente por você não ser da área. Não há como se sustentar na desculpas "não temos tempo", "não temos espaço" todas as vezes!
Explique melhor: como o DN terceiriza sua autocrítica? De que forma, onde e por quem é feita?
Caro anônimo,
a resposta que procura foi dada num post anterior (12 de maio) sob o título "Terceirizaram a autocrítica". Veja lá, por favor.
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