Um jornal para ver
O Povo de cara nova. Mais leveza, bom da gente olhar a página, os destaques do leiaute, mas não estimula a leitura. As fontes escolhidas não ajudaram, ouvi várias reclamações sobre dificuldade de leitura. A fonte dos título é muito semelhante à do Diário. Principal diferenla é o pingo do i, redondo no Povo quadrado no Diário. A dos textos é cansativa, parece saída de uma antiga tipografia. Precisa ser revista, apesar de toda justificativa do sr. Garcia. A reforma gráfica está sob teste. Está na hora de ouvir os leitores.
Tenho a impressão de que a crença de que a interatividade é saída para o jornal, deu-se ênfase a esse ponto. Ao ponto de ser mais forte o estímulo para outras mídias do que para a sua própria leitura. O tamanho da fonte, pequeno. Também vai no padrão da internet. Aqui, há uma diferença, exatamente pela interatividade. O leitor pode modificar o tamanho da fonte que lhe for mais cômodo. No impresso, não tem opção. Portanto, aproximar-se do padrão médio de legilibidade de seus leitores.
Na organização da página, impecável. Mais espaço para imagem, mais brancos. Ao valorizar as fotos, valoriza ainda mais o fotógrafo, com um bom tamanho da fonte do crédito. Bom.
Mas não me convidou à leitura. Deve ser porque hoje eu estava com enfaaaaado de ler jornal.
2 comentários:
André, adorei sua análise. Também não gostei da fonte escolhida para as matérias. E muito menos para as colunas.
Ana Flávia
Andre, vc tem toda razão. Outra coisa vc precisa ver as coincidências no pontos de leitura q parecem com as de um jormal chamado Expresso do Norte de Sobral.
Postar um comentário